- O Natal (como tem sido hábito, a 25 de Dezembro);
- Virou-se a página a 2009 (dia 31 de Dezembro à noite);
- Brindou-se a felicidade dobrada em 2010 (dia 1 de Janeiro de madrugada);
- Começou a época de exames e coincidência ou não, tremeu a terra no Haïti (dia 12 de Janeiro);
- O meu Diogo chateou-se e foi engatar suecas para bem longe de Coimbra (saibam tudo aqui);
- Acabou-se a época de exames (19 de Fevereiro);
- A Madeira inundou (dia 20 de Fevereiro);
- O Chile tremeu (dia 27 de Fevereiro).
(anexei datas não me fosse enganar, até porque este blog prima pelo rigor).
Dissecando todos estes acontecimentos, uns serão mais interessantes que outros, como é óbvio, uns com mais a dizer, outros menos.
Mas uma coisa se realça. O que realmente salta à vista é a proximidade cronológica de eventos catastróficos à escala global com as datas que delimitam a minha época de exames. Será coincidência? É muito provável. Até porque se a solução para o fim de todos estes dramas globais fosse eu me enclausurar e estudar permanentemente, por muito que eu me preocupe com a Humanidade, também me preocupo com a minha sanidade mental, e essa sofreria um revés tremendo.
Referência ainda como é óbvio ao Diogo que coloniza por esta altura terras suecas (e não só terras, calculo...). Note-se que no outro dia, apesar do frio que se fazia sentir na "sibérica" Coimbra, resolvi sair com um casaco que este mesmo Diogo, na ânsia de fugir para o frio sueco, deixou para trás. E eu, munido deste mesmo casaco, em plena Associação, decido, após uma quantidade de finos situada entre os 5 e os 15, a qual não tenho dados para precisar, ir mijar (foi mesmo mijar, aqui não há dúvidas, lembro-me de pensar "Tenho que ir mijar, foda-se!"). E ao ver a minha urina descrever um turbilhãozinho e desaparecer no ralo do urinol para a vasta e eficiente canalização coimbrã, senti um aperto no peito e decidi ligar ao Diogo.
E esta é a forma que tenho de te homenagear e dizer que mal posso esperar pelo teu regresso para ouvir todas as tuas histórias...
E assim me despeço, prometendo voltar mais assiduamente a este espaço muito agradávelzinho.
Podias ter resumido isto duma maneira muito mais compreensível: "estava a tocar na minha pila e lembrei-me do diogo."
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